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Parte 3 - Capítulo 6: "O elemento feminino"

Camilo deixou o santuário amparado por Pedro e Salústio, pois o esforço para relembrar o passado foi exaustivo, apesar da presença e ajuda poderosa dos instrutores que assistiam. As recordações do passado delituoso chocaram-no profundamente, e sentiu-se doente, uma vez que a mente, assim como os sentimentos, havia se entrechocado num cansativo serviço de revisão psíquica. Assim sendo, foi levado a uma clínica para se recompor. Refletiu e chegou a uma única conclusão a fim de se sentir plenamente reabilitado à frente da própria consciência e da Lei Suprema - Reencarnar!


Renascer e sofrer dignamente a perda da visão material, tal qual fracassou preferindo o suicídio. Realizar o contrário do que fizera antes: amar caridosamente os seus semelhantes, proteger, auxiliar, servir o próximo; fazendo o verdadeiro sacrifício – sagrado ofício.


Um remorso terrível o acometia e instrutores e amigos o reanimavam e também aos demais companheiros, pois os sofrimentos de um espelhavam os dos demais. Ofereciam seus conselhos e exemplos, insistiam na importância do aprendizado e encaminhavam todos ao trabalho reconstrutivo.



Os parques da Cidade, miniaturas de cidades lindas, seguiam a linha harmônica das Artes. Ali, a Música e a Poesia atingiam proporções inimagináveis para qualquer encarnado, como com o caso de Fréderic Chopin, a quem assistiram transformar os sons em imagens psíquicas.


Foi concedido que passassem por locais que testemunharam a vinda de Cristo na Terra e as eram reproduções eram tão sugestivas que parecia que Jesus havia passado ali há poucos momentos. Ainda podiam receber em suas repercussões mentais a sua voz. Camilo muitas vezes deixava rolar doridas lágrimas de arrependimento ao lembrar daquele ano 33, quando o Messias andava para o Calvário enquanto exigia cruelmente o seu suplício.


Na entrada de cada um desses locais sagrados via-se o distintivo da Legião e o nome das servidoras que os imaginavam e realizavam, pois todas essas minúcias foram realizadas pela mente feminina sediada nos serviços educativos do nosso Instituto. Em cada dia de reunião, ensinavam através de comoventes exemplos de abnegação, de dedicação ao próximo, de humildade, paciência, heroísmo e valor moral frente à adversidade, o que nos servia de generoso estímulo ao progresso de que necessitavam.


O aprendizado, extraído da própria história da Terra, era ministrado pelos próprios mestres e mentores ou pelas caravanas visitadoras com intuito fraterno. Foram permitidos conhecer como exemplificação e advertência muitos dramas fortes, vividos pelas próprias damas da Vigilância, assim como por personagens da Colônia, como Ramiro de Guzman e os Canalejas. Esses dramas eram a narrativa das lutas durante as experiências do progresso, dos sacrifícios da encarnação ou de labores incansáveis no Espaço.


Depois dos ensinamentos, eram convidados a opinar e fazer comentários para seu reajuste moral, aprendizado a desenvolvimento de valores espirituais que se encontram latentes em cada um. Um dia, chegou a vez da apresentação das bondosas vigilantes. Grande alvoroço agitou o grupo, com grande expectativa. Se dirigiam para os locais criados por aquelas amigas.


Rita de Cássia era uma menina de caráter fortalecido pelos atos de amor e dedicação ao próximo, quer no seio da sociedade espiritual ou nas tarefas confiadas a ela para trabalhos nos planos terrenos. Ela própria foi ao Internato convidar o grupo e os conduziu à sua residência, onde então entraram pela primeira vez. Na sua residência de Cidade Esperança ela imprimiu, características do lar paterno, que viveu a última vez em Portugal, uma curta encarnação.


Entardecia suavemente e tonalidades mansas mesclavam com fluidos regeneradores, induzindo todas as mentes dali a vibrações ternas e ritmos superiores. Eram poucos os convidados - seus pupilos, alguns amigos mais íntimos e os mestres iniciados. Entre os amigos, os dois de Canalejas, Joel Steel e Ramiro de Guzman. Todos reunidos, a jovem poetisa chamou-os para um recanto no jardim, unindo-se aos fluidos ambientes.


Entraram em um salão grande e agradável, ao ar livre, cuja graciosidade era uma gentileza da sua criadora, dona de uma mente muito esclarecida, apesar dos quinze anos. Ritinha de Cássia se sentou à mesa, ao lado de uma harpa que se destacava: tudo estruturado com fluidos azuis brilhantes. Convidados sentados nas poltronas, ela pegou sua mais recente coleção de composições poéticas, repletas de ideais superiores.


A jovem pediu a Ramiro de Guzman que a acompanhasse ao som da harpa, e acordes clássicos ondularam pelo recinto florido e perfumado. Então, no silêncio harmonioso da formosa Cidade Universitária, entrou a declamar suas produções poéticas. E os convidados, que já haviam recebido lições de Moral, de Filosofia e de Ciência, foram também agraciados com visões de indescritível beleza literária!


Rita de Cássia de Forjaz Frazão, cujo nome era, por si mesmo, poesia, também era das poucas vigilantes que sabiam plenamente criar as cenas do pensamento, coordená-las, dar-lhes vida, contornando-as de feição moral e pedagógica, realizando, num mesmo trabalho mental, o belo da Arte, a moral da Lei e a Utilidade da lição que serve à causa da Verdade. Uma menina de apenas quinze anos que apresentava o padrão do intelectual moralizado, ensinando a servir à nobre causa da redenção própria e alheia enquanto cultivava o Belo, envergonhando-os ao lembrarem de como desperdiçaram seus valores intelectuais enquanto encarnados.


Enquanto declamava, lendo em seu álbum cor de estrelas, de sua mente saíam ondas luminosas, que, atingindo todo o recinto com doces vibrações e a tudo impregnando com seu poder sugestivo, corporificava as cenas descritas nos versos. E era como se todos estivessem presentes, com seu pensamento, em todo aquele cenário poético: - pairando pelos mares, escalando montanhas suntuosas para descortinar horizontes arrebatadores; mergulhando no éter para a contemplação harmoniosa dos astros; coparticipando de dramas e acontecimentos narrados.


Ela falava, simplesmente, de assuntos de conhecimento geral, por isso podiam sorver tudo. Mas, suas análises de ordem superior, mostravam um aspecto mais sublime sobre o tema.


Quando finalizou, ela própria se dirigiu a todos para falar que suas composições serviam também para lembrar que o grupo esqueceu de apresentar as maravilhas do criador refletidas em suas obras enquanto encarnados, enquanto preferiram os conceitos puramente humanos, incapazes de edificar e levar ao crescimento de qualquer ordem. O que apresentou Ritinha foi o que de mais elevado poderiam recebem neste momento, mas apenas o início dos conhecimentos artísticos no mundo espiritual.


Foi tratado até aqui de dos casos de suicídio do elemento masculino. O que se desenrolava nos Departamentos Femininos é parecido, podendo se diferenciar por certas particularidades de instrução e reeducação íntima, e para Espíritos que deveriam insistir em renascimentos, sob aparência carnal feminina, para tentarem passar novamente por experiências em que fracassaram ou repararem graves delitos.


Independente de gênero, todas as criaturas têm grau idêntico de responsabilidade nos atos que praticam sob a Lei Soberana que tudo rege. As mulheres que incorrem no suicídio, estão sujeitas aos mesmos efeitos resultantes da causa sinistra que criaram com seu ato. São igualmente responsáveis pelas próprias ações, pensamentos e estados mentais, o que faz concluir que a bagagem moral que possuírem, influirá no estado a que se verão reduzidas pelo suicídio.


No decorrer do aprendizado prático com o mestre Souria-Omar, foram levados a observações interessantes onde estavam as irmãs de infortúnio, das quais foram separados ao chegarem no do Vale Sinistro, ainda no Departamento de Vigilância, no momento da inscrição na Legião dos Servos de Maria.


Faziam reajuste espiritual em setores diferentes, mas dirigidos pelas mesmas normas, em sem encontrarem elementos de gênero oposto até o ingresso na Cidade Universitária, onde foi possível avistar várias senhoras suicidas cursando a mesma aprendizagem renovadora e habitando ali até o momento do retorno à encarnação.



Pela manhã o grupo de acadêmicos partia, com seus instrutores, em visita aos Departamentos Femininos, situados na outra extremidade da Colônia. Partiam felizes por estarem acompanhados de Aníbal de Silas, Epaminondas de Vigo e várias vigilantes na caravana. Havia dez anos que estavam em Cidade Esperança e já se tornaram menos densos, menos sujeitos às atrações planetárias. Aprenderam a planar pelo espaço, transportando-se pela ação da vontade, em volitações agradáveis.


Mas para os Departamentos Femininos foram caminhando, a partir das divisas da Vigilância com os Departamentos Hospitalares, pois lá estavam os marcos na magnífica avenida divisionária, indicando rumos para os variados grupamentos da Colônia Correcional do astral intermediário.


Entraram no Departamento Hospitalar Feminino, idêntico ao que abrigaram o grupo de portugueses quando chegaram. As mesmas filiais, como o Isolamento, o Manicômio; mesmas características no estado moral e mental das irmãs delinqüentes. A direção do local é que não era a mesma, e sim, formada por vultos femininos tão respeitáveis e virtuosos quanto Teócrito e todos os responsáveis pela administração masculina.


No primeiro momento, chocaram-se com o papel das irmãs no plano espiritual e em seus egos se iniciou a construção de um legítimo respeito pela mulher, a qual passaram a julgar com mais consideração, vendo que o Espírito reencarnado para tarefas e missões femininas adquire com muito mais eficiência as virtudes redentoras, crescendo moralmente em menos tempo! As funcionárias dos burgos femininos tinham qualidades morais e espirituais mais elevadas do que os Canalejas, Joel Steel, Irmão Ambrósio, etc.


O corpo clínico era o único representante de atividades masculinas a exercer tarefas ali. Ainda assim, discretos, vistos apenas nos curtos minutos em que operavam. Permaneciam misteriosos para as internadas, que não sabiam seus nomes e nem falavam com eles.



Sorridente, irmão Teócrito, recebeu o grupo na sede do Departamento, abrindo os hospitais à visitação. Havia uma vice-diretora, que transmitia as ordens dos iniciados às funcionárias que, sob sua direção, desempenhavam nobres e santificantes trabalhos – era Hortênsia de Queluz, trinta anos de idade e singular beleza fisionômica, atestado do sereno equilíbrio dos seus pensamentos voltados para o Bem e das vibrações harmoniosas. Acompanhou o grupo, dando a perceber elevados conhecimentos referentes ao caráter feminino.


Hortênsia encaminha o grupo primeiramente, conforme orientação dos mestres, a um dos mais trágicos quartéis do Instituto... então os relembra que a mulher, em sua grande maioria, ainda não chegou a compreender por que reencarna como mulher, o seu papel nas nações terrenas, no seio da Humanidade, que é chamada a servir, tanto quanto o homem! Habituada a julgamento inferior através dos séculos, a mulher acabou por se acomodar à inferioridade, sem ânimo para se elevar do peso que suporta e, até hoje se vê orientação do servilismo em prol do elemento masculino, sem perceber seus ideais redentores e não se capacitando para o preenchimento dos intuitos do Criador. A mulher diminui-se mais ainda quando julga igualar-se ao homem e tenta imitá-lo com as paixões e atos contra a Soberana Lei.


Chegando ao Manicômio Vicência de Guzman, a irmã do amigo da Vigilância os recebeu e conduziu a um enorme pátio onde se via as janelas gradeadas das celas individuais. Lá se debatiam Espíritos de mulheres suicidas atacados do pior gênero de demência. Gritos desesperados, gemidos aterrorizantes invadiam o local de ondas trágicas, tornando-o repulsivo como uma verdadeira morada de loucos.


Lembraram-se do Vale Sinistro, mas nada perguntaram, certos de que as elucidações viriam a tempo: são as suicidas que apresentam maior grau de responsabilidade pelo delito e que, por isso, arrastam mais prejuízos para o futuro. Estas infelizes deixaram-se escravizar por complexos sinistros.


Um traço destes pavorosos complexos é a desonra das leis do Matrimônio, traição ao compromisso conjugal. Elas esqueceram que haviam prometido servirem de fiéis zeladoras da Família, educando os filhos nas leis do Dever e da Justiça, procurando torná-los cidadãos úteis à Causa Divina e à lei de Deus!


Com tamanhos compromissos pensando na consciência, não só profanaram os vínculos santos do Matrimônio como também as leis da Criação, negando-se a Maternidade e entregando-se às paixões e aos vícios terrenos


Abortavam, fugindo dos compromissos da Maternidade, os corpos em gestação de pobres Espíritos que tinham compromissos e precisavam urgentemente renascer dessa família para progredirem no seu âmbito. Anulavam árduos trabalhos dos planos espirituais para traçar a reencarnação do Espírito carente de evolução, e, o que é mais grave ainda, depois que a entidade reencarnante já se encontrava ligada ao seu novo invólucro em preparação, o que equivale dizer que, cientes do que faziam, cometiam infanticídios abomináveis.


Acontece que, depois de tantos e tão graves desatinos, deixaram prematuramente o corpo carnal, morrendo para o mundo físico-material, num dos vergonhosos ultrajes cometidos contra os sagrados direitos da Natureza; outras, depois de luta contra enfermidades lastimáveis, tais como a tuberculose, o câncer, infecções repulsivas, que sacrificaram o corpo carnal e também o futuro espiritual e a paz da consciência, maculando o perispírito, enchendo-o de ondas vibratórias tão desarmoniosas e densas que o deformaram completamente, reduzindo-o à expressão vil das próprias mentes...


Olharam o interior das celas e observaram vultos negros, envolvidos em farrapos, padrão trágico da Ruína, em seus corpos cobertos pelas impurezas mentais, notavam-se chagas generalizadas e, sobre elas, desenhos singulares apareciam como decalcados em fogo ou sangue! Firmaram a atenção, sob orientação do instrutor e viram se tratar da reprodução mental de embriões humanos, que iriam se desenvolver nos aparelhos procriadores carnais, mas que foram repelidos do sagrado óvulo materno por ato de desrespeito à Natureza, permanecendo, todavia, sua imagem refletida no perispírito da genitora infiel.


Várias daquelas criminosas viam-se desfiguradas por três a dez imagens pequeninas, o que lhes alterava as vibrações, desarmonizando completamente seus estados mentais. Cenas deploráveis, fiéis produtos da mente; recordações luxuriosas, esmagadoras provas de conduta infiel à Moral transformavam o recinto em um local enlouquecedor! As desgraçadas lutavam no intuito de repelirem as visões macabras vindas dos próprios pensamentos!


Os pequeninos seres, outrora por elas sacrificados em suas entranhas, esvoaçavam em torno de uma delas, levados do perispírito para as ondas vibratórias da mente, já irradiadas e refletidas na consciência, castigando a infratora pelas leis naturais por elas mesmas acionadas ao cometerem a infração!


Algumas se apresentavam plenamente obsidiadas pelas individualidades que deveriam nascer delas e passaram à persegui-las com ódio, afinando os seus perispíritos pelas cadeias magnéticas naturais aos processos do renascimento carnal; como se continuasse no além-túmulo o processo de gestação fetal iniciado no estado humano-terreno que o infanticídio interrompeu!


Renasceriam, expiando o erro fatídico como loucas irremediáveis, como repulsivos monstros, deformados, enfermos, cujo grau de anormalidade levaria os homens a duvidar de Deus, quando justamente ao contrário, estavam diante de Sua extrema Misericórdia e Amor.


Horrorizados com o que viam, observavam que os casos do Manicômio Feminino eram profundamente mais dolorosos e graves do que os da mesma instituição reservada aos homens. Impressionados, cumpria a eles aprender, porque firmaram o propósito de progredir.


Um dos aprendizes perguntou sobre elas não terem sido vistas no Vale Sinistro, e o mestre respondeu que o fato de gravitar para ali a entidade considerada suicida, já traduz afinidades para o progresso normal no caso... mas estas infelizes irmãs, totalmente afinadas com as trevas, a consciência pesada, e acompanhadas por sinistro cortejo de entidades inferiorizadas na prática do mal, ao desencarnarem, foram envolvidas nas ondas vibratórias maléficas que lhes eram afins, assim permanecendo até agora e assim prosseguindo pelo futuro a fora, até que expiações duríssimas, existências férteis nos serviços do bem legítimo, venham a desatar os nós que ao mal as escravizaram, arrancando de suas consciências todo esse peso sinistro que as desfiguram no momento...


Ainda assim, elas se encontram em melhor estado do que já estiveram... Pelo menos estão sob dedicada proteção de fiéis amigos do Bem, abrigadas em local seguro onde não mais as perturbarão os comparsas adquiridos no mal, nem os inimigos que desde muito lhes seguiam os passos. Muitas dessas desgraçadas, ao desencarnarem, foram arrebatadas pelos componentes da falange perversa a que fizeram jus e aprisionadas, sendo ali submetidas a maus tratos e vexames indescritíveis. Casos existem em que as individualidades que deveriam renascer, mas foram repelidas com muito sofrimento, associam-se aos seres Perversos que as rodeiam para também castigá-las.


Exaustivos trabalhos a que se a fim de libertá-las das garras de tamanha degradação, será supérfluo neste momento. Reencarnarão tal como se encontram e todas as providências já foram tomadas para a volta delas ao renascimento... Não estando em condições de alguma coisa escolherem voluntariamente, a Lei impõe-lhes a renovação carnal, para conquista de melhor situação, concordando com o demérito acumulado pelos erros praticados impele-as a reencarnações expiatórias terríveis.


Os complexos de que se rodearam são insolúveis no além-túmulo e, urgentemente necessitadas de melhorias vibratórias, renascerão em qualquer meio familiar terreno onde igualmente haja resgates dolorosos ou bastante cristãos e abnegados para que queiram fazer a caridade de recebê-las por amor de Deus.


Tudo isso provou, entretanto, que a mulher é tão responsável quanto o homem, espiritualmente, à face da Grande Lei. Todavia, descobrimos ainda no Departamento Feminino uma seção inexistente nos parques residenciais masculinos, e que convirá descrever. Era o Internato das Moças, espécie de educandário modelar para jovens suicidas, levadas ao sinistro ato por desequilíbrios sentimentais, desilusões amorosas, etc. Estas moças não viviam em promiscuidade com os demais casos femininos, desde a internação na Colônia.


Durante o estágio no parque hospitalar, sujeitas a tratamento psíquico, as que conseguiam melhoras vibratórias suficientes para o ingresso no parque reeducativo da Cidade Universitária eram dirigidas por virtuosos Espíritos femininos, que as preparavam para o retorno aos testemunhos na Terra. Cursavam, antes, uma Academia Feminina, onde deveriam aprender o legítimo papel a que é chamada a mulher a exercer nas sociedades terrenas: o de um ser cristão.

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